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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Homilia Padre Vilson Groh (17/9/2017)

Somos convidados a viver a reconciliação e o perdão


Viemos aqui hoje para buscar o que dá sentido à nossa vida!
O mundo precisa da reconciliação, é preciso perdoar todos os que nos magoam.
Pedro pergunta a Jesus: Como faço com as pessoas que me fazem mau, perdoe 70 x 7 ou seja, sempre.
O Papa Francisco fez visita na Colômbia pregando a reconciliação. O mundo está perdendo os jovens por causa da falta de perdão. Jesus foi o homem que mais viveu o perdão, mesmo na Cruz Jesus disse: “Pai perdoa, eles  não sabem o que fazem!”
O perdão é uma atitude que deve vir de dentro do nosso coração. A raiz de todos os males é o recentemente.

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O Papa diz que nós nascemos e vamos matutando nossa vida, a vida é um exercício diário e o perdão não deve sair somente da boca, mas do coração. Este é o grande exercício da maturidade humana, o perdão.

A gente nasce e cresce e vive para ele, Jesus, que é nossa raiz humana. Não nascemos com o ódio, se aprende a odiar,  então podemos nos educar para a reconciliação.
São Francisco diz: Senhor fazei de mim um instrumento de vossa paz.
Restaurar os dois lados, construir os processos de restauração com educação!
Justiça restaurativa na estrada de Jesus.
Rezar e se informar nos ajuda a perdoar.

(Confira o Evangelho do domingo, neste link: goo.gl/UK1An6)

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Homilia Padre Vilson Groh (10/9/2017)

O diálogo facilita a superação dos conflitos

Devemos superar os conflitos com o diálogo, a fim de que a paz reine em nossos círculos de convivência!

Por isso, a importância da reconciliação. E Jesus precisa de nossos pés para reconstruir as pontes.
O amor vai além, ele abraça e traz a necessidade de dizer a verdade, abrindo horizontes para o outro entrar e retomar o caminho do coletivo neste pacto do dia a dia.

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A solidariedade nasce do coração e da capacidade de se encontrar com o outro. Devemos ser fortes na solidariedade, que nasce dos encontros.

São Paulo diz: a gente não deve nada a ninguém a não ser o amor reciproco.
Já o Papa Francisco fala que o maior legado que devemos deixar para as crianças é de que elas nos olhem e vejam um horizonte.

Na cruz, Maria nada podia fazer, e ela estava firme, mostrando a mãe ao lado do filho que fica desolada, mas não se desespera.

Não devemos pensar em sermos felizes sozinhos. É necessário que tenhamos uma corresponsabilidade pelo outro para ir ao encontro da fraternidade, como uma meta que devemos viver a cada dia.

Estamos aqui para aprender e amar, tratar bem o outro e gerar oportunidades. Esse religar de solidariedade é uma estrada e a abertura do caminho é a justiça.
A estrada são dois braços que se abraçam e o desejo faz nascer em nossos corações a chama do amor.


Comungar é a comida dos caminhantes, dos que desejam confiar em um mundo melhor e comungar com ele.

(Confira o Evangelho do domingo, neste link: goo.gl/ZqRUfJ)

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Homilia Padre Vilson Groh (3/9/2017)


O caminho da felicidade é ir ao encontro do outro

Sempre é época de abrir nosso coração ao outro,  de ser presença na vida da comunidade e do outro, e percorrer o caminho com solidariedade e sem acovardamento.

Jesus veio para nos libertar dos sofrimentos, das nossas cruzes e dores e esta libertação passa pelo encontro com o outro com amorosidade.
Só seremos felizes se formos ao encontro do outro para também ajudá-lo a ser feliz. É a dinâmica do abraço. 
Isto traz também sentido para nossa vida. É fazer o caminho que precisamos percorrer, sem medo e junto com o próximo.

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A vida é feita de encontros. Precisamos aprender a caminhar e um dos meios é através da escuta com o coração.
É estar presente na vida do outro, é abrir-se e despojar-se colocando o amor no centro.
São pequenos gestos, como buscar ver como o outro vê.

A vida é um privilégio, um dom que recebemos de Deus e somos responsáveis por ela.
Esse movimento passa pela capacidade de recomeçar, de viver com simplicidade e se pôr a serviço. Lembrando que o ato de “lava pés “ significa se abaixar diante do outro.

Por isso, é necessário envolver-se com o outro e construir relação de cumplicidade.
Precisamos ajudar a construir um mundo melhor, gerar oportunidades e construir pontes. Não podemos enterrar nossos talentos e devemos deixar desabrochar a beleza de nossos corações.


Devemos ler o Evangelho da Alegria, do Papa Francisco, que ajuda nessa caminhada. Sempre lembrando que a Eucaristia é o alimento essencial para fazermos o caminho.

(Confira o Evangelho do domingo, neste link: goo.gl/VsLkU4)