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quinta-feira, 22 de agosto de 2019


Homilia de Padre Vilson Groh (18/8/2019)

Assunção de Nossa Senhora – Ela é nossa intercessora junto ao Pai e nos ensinou a amar
 
Maria enfrentou desafios com a força do amor acolhido. Ela representa a acolhida, o amor correspondido e a partilha e compartilhamento.
A exemplo dela devemos partilhar nossos dons e expertises, pois nossa vida só tem sentido se nos abrimos, se damos espaço para o próximo. Maria representa a amizade com o Pai, com o Filho e com a igreja.

A vida é bela e feita de encontros.
Não podemos deixá-los passar nem perder a oportunidade de estar juntos, de estar com...
Encontros de amor, entendimentos, busca, enamoramento...
Busca de alegria, no sentimento do amar compartilhado.
E a cada dia acolhemos a misericórdia para sempre recomeçar.
Para isto, basta viver a normalidade do cotidiano.
Nossa missão é colocar os pés no chão aonde vivemos, gerar vida, sonhos, esperança, curiosidades, aventuras.. tornar o Reino de Deus palpável.
Abrir caminhos com gratuidade, construir pontes, não se acomodar nem se esconder, lembrando que coisas simples provocam mudanças extraordinárias.

O encontro de Maria e Isabel é um símbolo de esperança, é se permitir ser tocado e fazer disto o ideal de vida .
Necessário ler a palavra e refletir sobre ela.  Como sugestão, ler os quatro evangelistas.

Peçamos a graça de fazer nosso caminho com esperança e confiança, a exemplo de Maria.

(Por Rosangela Costa)

quarta-feira, 14 de agosto de 2019


Homilia de Padre Vilson Groh (11/8/2019)

Vigilância para acolher o outro e fé para aderir à proposta de Cristo

Viemos hoje novamente para o ato do mistério do dom da nossa vida ao serviço de nossa fé.
No amor de Cristo, no amor entre nós, queremos acolher o abraço dele para mais uma semana.

Ainda falando sobre Lucas que fala de Jesus que vai pelo caminho vendo, observando e agindo, hoje fala para seus 12 amigos, que a força e a coragem está dentro de nós, só precisamos ter foco, meta em um propósito de nos dar um jeito novo de viver.

É uma forma de vivermos a vida do jeito que colocamos nossa existência e assim ele toca o grupo que o segue.
E por causa da fé caminhamos juntos.

A vigilância: está ligada ao que fazer no momento presente, que é o nosso dom, passo a passo, no dia a dia, é o tempo presente, que é este o dom que fazemos para sair de dentro de nós e nos reencontrar com a gente mesmo, que também nos coloca no centro.

A vigilância é viver o momento presente na dimensão de ouvir e acolher o outro. Jesus diz que somos um pequeno rebanho, mas com grande significado.
Viver uma relação de densidade: o Papa tem olhos esperançosos, para ele que é humilde, pois vive o relacionamento com a humanidade.
Ele vive o momento presente todos os dias como se fosse uma meditação. Na capela onde reza, recebe e atende alguns fiéis todos os dias.

E pelo poder da fé o mar acalmou, o cego voltou a enxergar e responderam as orações.
Profetizar, e chega o tempo que Jesus é encarnado e faz projeto de Cristo. Nosso tempo é o tempo da fé.

E hoje o que é ter fé? É a nossa adesão a Ele, a uma proposta. Animados por um projeto que é Ele, é materializar as obras.
Mas Ele vem em primeiro e ocupa o lugar no nosso coração ocupada nossa vida.
Por isto este mundo é possível de não ficar parado porque se vive pela fé.

A vigilância na centralidade porque vivemos buscando o invisível! E buscamos continuadamente!
Queremos praças e belezas, queremos felicidade para o bem comum, este é o movimento vigilante, a se arregaçar as mangas.
Alertar e transformar porque vivemos por ele por causa desta gratuidade da beleza de ver as crianças brincar no seu chão com o pé no chão.
Movimento que instiga as crianças a sonhar.
O grupo é pequeno, mas o sonho é grande!
Tornar o mundo possível e gerar oportunidades!
Porque depois, é Ele que a gente come na Eucaristia! Para ter as atitudes do Mestre, para poder continuar a caminhar para não perder este caminho.
Rever o foco, fermentar a sociedade na vida da missão. No mesmo espaço todos se olharem, arregaçar as mangas e vigiar esta cidade. Abrir as frestas e dar sustentabilidade para os sonhos se concretizarem.
Jesus não ficou na cruz: Ele ressuscitou e está na Eucaristia.

(Por Vânia Dozza Pedrozo)

sexta-feira, 9 de agosto de 2019


Homilia de Padre Vilson Groh (4/8/2019)

Celebremos em comunhão com os vocacionados ao ministério ordenado, de modo especial os padres

Estamos aqui para mais uma vez celebrar a presença dele em nosso meio nesta tarde e na nossa caminhada. E queremos colocar a semana que passou e esta que começa como gratidão e acolher a presença Trinitaria, e queremos preparar o nosso coração para este encontro, pelos momentos que nós afastamos de vós, e nos momentos que nos apequenamos, queremos pedir perdão. Piedade de nós!

Queremos agradecer a presença das crianças e jovens.
Agradecer a importância de participar dos movimentos nesta cidade.
Paulo nos diz que somos gente nova enxertada na pessoa de Cristo e não pelo olhar da terra.

Jesus faz caminho para Jerusalém, ele vai caminhando com seu faro no olhar e percebe as divisões familiares por heranças. Um irmão não quer dividir a herança com outro irmão e diz que vai construir um celeiro maior para guardar seus bens...

O Papa diz que é necessário olhar com o coração do evangelho e romper com o olhar da centralidade, o caminho do micro.
A centralidade de Jesus Cristo está em ser rico diante de Deus e o nosso maior tesouro é estar em ordem com o coração é ter a alma em Jeus que é o Pai Nosso.

Refazer hoje em meu coração a missão de ajudar e fazer o melhor para o reino de Deus. Como somos Batizados no amor de Deus que é o exemplo de um Deus Trinitario e entrar no caminho da missão de construir as pontes e construir o caminho, e tornar a solidariedade possível como dimensão concerta em um contexto onde todos possam desfrutar de um parque, para recuperar as crianças, puxando os fios desta rede quando ele diz quero fazer homens e mulheres pescadores de homens e mulheres.

Juventude a pensar valoriza os projetos da cidade. E não só qualidade de vida é buscar no fundo a grande razão da nossa existência que é ser feliz.
A oração da gratuidade é o que enche o nosso coração.
Que ele nos ajude cada vez mais nesta dimensão, colocar a presença do Sacerdote no Sacramento com o cheiro do povo.
Pedir a graça de Deus para começar o dia como se fosse o primeiro e terminar como se o fosse o último.

A dádiva da misericórdia ele nos dá a cada dia
Que nós encontremos sempre no Senhor o sentido da nossa vida, nós pedimos Senhor, vinde me nossos auxílio
A beleza enche o coração, mas a parceria constrói

(Por Vânia Dozza Pedrozo)

quinta-feira, 1 de agosto de 2019


Homilia de Padre Vilson Groh (28/7/2019)

Jesus nos reúne como filhos e filhas para a oração, a escuta da Palavra e a partilha do pão

É na prática do dia-a-dia que vamos nos aproximando da Graça.
Esta semana foi forte para mim, foram muitos os acontecimentos e muitas as emoções.
Agradeci muitas vezes e pedi forças para não me acovardar diante dos fatos da vida. Diante dos seus chamados e pedidos.

Ele, que se une com a gente e diz: vá para a sua missão, que começa dentro de nós, e aí vai se alargando para a família, amigos, vizinhos, e até para a cidade onde moramos.
E estarei aqui para romper e cuidar, buscar o tesouro maior que não passa e retomar tudo de novo.

Somos todos irmãos na fraternidade, onde todos têm direito a um pedaço de terra, plantar e colher, trazer o pão para a mesa. ‘Pão nosso de cada dia nos dai hoje...’.
Os bens deveriam ser divididos, pois rezar o Pai Nosso é fazer um propósito.
Perdoar restabelece de novo a Vida.

O Papa nos diz que devemos refletir o Pai Nosso como um propósito de vida e rezar meditando.
Santo Inácio de Loiola fala que precisamos ruminar as palavras, sentir o sabor com calma, e assim vamos nos apaixonando.

Senhor ensina-nos a rezar: Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Dá-nos a cada dia o pão que precisamos e perdoa-nos os nossos pecados, pois nós também perdoamos a todos os nossos devedores, e não nos deixeis cair em tentação.

Pai Nosso em Jesus é de um desejo, de um projeto de cidade de onde vivemos, onde todos pudessem se dar como irmãos sem diferenças de relacionamento, sem preconceito, com o carinho de um acolhimento de abraçar.
Isso é o amor derramado por Deus. Vá até a ovelha perdida e traz ela com o profundo amor de Deus.
Gostaria de ser uma galinha que acaricia seus pintinhos com o seu próprio calor.
Quando reza-se o Pai Nosso vão se rompendo a fronteiras.

(Por Vânia Dozza Pedrozo)