Estamos dispostos a viver a missão de amar fraternalmente o próximo?
O amor ao próximo é o centro da vida cristã, porque dar e receber amor é onde se baseia a felicidade da vida.
Viemos novamente aqui para ir à fonte do amor, que nos dá a
capacidade de viver bem mais esta semana, e ainda nos oferece a comunhão
como presente.
No amor dele queremos entregar nossas faltas, e tudo aquilo que não foi bem esta semana: nos relacionamentos, nos acontecimentos e no distanciamento que deixemos de ser presença viva.
Queremos acolher a tua misericórdia Senhor, pela graça que nos
derrama.
No texto de Mateus, Jesus caminhava em grupo e os fariseus estavam sempre querendo pegar Ele em alguma armadilha. Não queriam ser discípulos, mas afrontá-lo, criticá-lo pelo seu testemunho.
Aí, lhe perguntaram: Jesus qual o maior mandamento?
Jesus respondeu: “adonai eu te amo com todas as minhas forças”.
E ainda Jesus acrescenta uma frase prática: amar o próximo
como a ti mesmo.
Só amamos a Deus se amarmos ao próximo, ai sim, é nisso que
consiste ser discípulos dele.
E só chegamos a Ele por meio deste caminho.
E este é o drama da humanidade, aprender que quando ama
encontra o significado para viver.
O Papa diz: somos todos irmãos e irmãs, é quem está do meu
lado é o ferido, sem nacionalidade, o necessitado.
Construir uma dimensão fraterna na casa comum e não ser indiferente
ao outro.
Não percamos as oportunidades porque é presente no outro.
Não nos escapemos das pessoas, das relações, da reciprocidade do
abraço.
Como os moradores de rua que a gente vê mas não vê, acolher com um
bom dia, um dialogo, olhar quem tem fome e quem está desempregado.
Estar atento as situações e ser presença dele.
O amor é fazer para o outro o que eu quero para mim.
Sejamos imitadores de Cristo.
Com sua força amorosa, e na partilha da eucaristia ele se dá todo a nós.
(Por Vânia Dozza Pedrozo)