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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Homilia Padre Vilson Groh (17/12/2017)

A esperança deve nortear a nossa atitude para conseguir mudanças

Devemos viver a alegria de construir os caminhos e reconectar com as pessoas, acolhendo a sua misericórdia. 

O profeta Isaias disse: “No deserto há de verter água, brotar o amor, irão plantar frutos e preencher o jardim. E o deserto florirá. Porque não devemos perder as esperanças no Senhor. O Espírito me enviou para salvar. João é um jovem que clama no deserto, ele é mensageiro da luz”.

Nós vivemos em um país  pós-moderno, em uma sociedade líquida, que têm dificuldades e diferenças.
Tenho medo dos que não fazem nada a ninguém, mas não sujam as mãos para mudar nada.

O deserto é o espaço da desistência e também o caminho da resiliência.

De janeiro até agora perdemos em nossa cidade mais de 200 jovens. Mas nós acreditamos que temos saída com o trabalho das redes, nas quais fazemos verter projetos. Porque cremos que Ele está entre nós e porque somos mensageiros.
Para não permanecer no deserto devemos levar uma palavra de mudança.

O Papa em Bangladesh foi levar uma palavra de alento para milhares de  pessoas: “Há uma esperança, uma luz, vocês são filhos e filhas da terra”. E não somente com palavras, porque o Papa mexe com o mundo todo com sua diplomacia.

Olhando a partir de nós mesmos, de nossa casa, família e sociedade, devemos reconectar-nos, escutar os outros.
Nós temos acesso a Ele na Eucaristia, e tomamos e voltamos a pactuar está luz entre nós e este mistério. Esta força que revitaliza a nossa vida aqui na terra.
Devemos abrir o nosso coração com toda a misericórdia.
Senhor faça do meu coração o esplendor de sua esperança, o seu presépio.


(Confira o Evangelho do domingo, neste link: goo.gl/aCujKg)

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