Homilia Padre
Vilson Groh (17/12/2017)
A esperança deve nortear a nossa atitude para
conseguir mudanças
Devemos viver a
alegria de construir os caminhos e reconectar com as pessoas, acolhendo a sua
misericórdia.
O profeta Isaias
disse: “No deserto há de verter água, brotar o amor, irão plantar frutos e
preencher o jardim. E o deserto florirá. Porque não devemos perder as
esperanças no Senhor. O Espírito me enviou para salvar. João é um jovem que
clama no deserto, ele é mensageiro da luz”.
Nós vivemos em
um país pós-moderno, em uma sociedade líquida, que têm dificuldades
e diferenças.
Tenho medo
dos que não fazem nada a ninguém, mas não sujam as mãos para mudar nada.
O deserto
é o espaço da desistência e também o caminho da resiliência.
De janeiro até
agora perdemos em nossa cidade mais de 200 jovens. Mas nós acreditamos que
temos saída com o trabalho das redes, nas quais fazemos verter projetos. Porque
cremos que Ele está entre nós e porque somos mensageiros.
Para não
permanecer no deserto devemos levar uma palavra de mudança.
O Papa em
Bangladesh foi levar uma palavra de alento para milhares de pessoas:
“Há uma esperança, uma luz, vocês são filhos e filhas da terra”. E não somente
com palavras, porque o Papa mexe com o mundo todo com sua diplomacia.
Olhando a partir
de nós mesmos, de nossa casa, família e sociedade, devemos reconectar-nos,
escutar os outros.
Nós temos acesso
a Ele na Eucaristia, e tomamos e voltamos a pactuar está luz entre nós e
este mistério. Esta força que revitaliza a nossa vida aqui na terra.
Devemos abrir o
nosso coração com toda a misericórdia.
Senhor faça do
meu coração o esplendor de sua esperança, o seu presépio.
(Confira o Evangelho do domingo, neste link: goo.gl/aCujKg)
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